e pedi desculpa.
não sou de arrastar-me inchado em orgulho, que já observei muita coisa e sei responder com a cara dos outros, daqueles que dobram membros a mando. custa-me pouco. leva-me muito menos, porque involuntariamente já o pulso está estendido e suspenso na oferta mais que antecipada e sem ordem atiro-me. é feminino? qualquer coisa menos outra coisa tem de ser obrigatoriamente antagónica. é a teoria, invariavelmente mastigada, do equilíbrio natural. é? não masculino é feminino? não acutilante é mole?
não sou de descansar em dúvida. tenho reparado que, perdão, sei desde muito cedo, que ao entregar-me em agrado, não atormenta meu espírito qualquer desconfiança ou segredo. o mal é devolvido e entregue, caso seja certo que de menor graça se fala.
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