segunda-feira, abril 25, 2005

pântano

Do mar e de ilhas. De castelos e sonhos. Para amar e para morrer, em sempre. E navegar em ti com certeza. Que tens ondas e luas. Que vais mas também voltas, ou que te vens. Só que não comigo e esperei que fosse pior, mas pior é não ter sido. Foda-se e isto é para se dizer? Como se eu soubesse e... desculpa não te dizer só aquilo o que penso, mas também confundir-te com o que sou, mesmo achando que eu e todos os meus outros eus foram dar uma volta só para não fumar desta erva que eu nem sequer procuro, mas que me está sempre a crescer entre as molas do colchão. Nem jeito tenho para pedir ajuda. Soa mal, porque parece que... o que raio se passa?

eu queria um título, queria. e também queria saber o quero com isto

E das cinzas me joguei. Atirei os dados ao centro do tabuleiro, em jeito de provocação e roí-me de excitação. Esperei que me torcesses a orelha como é teu hábito e me pedisses para esquecer tudo. Fiquei só a espera do tempo certo para me virar e te surpreender a espiar-me. A rires-me. Isto antes. Desta vez não estavas mesmo lá. Troco cinco biscas pelo teu colo.

se pudesse falar-te

Trinta e sete passos entre nós. Dos pequeninos, dos percorridos por crianças de três anos. Às vezes assustas-me tanto que